Que sentimento solitário...
Brota entre os gemidos de dor,
Que medo gélido do amor...
guardo em meu triste relicário!
Não és mais que sombra opaca,
Brómio enlouquecedor de paixão
Percorrendo-me com tal lentidão
Ultilizando uma subtileza fraca...
Vives assim como erva danunha,
Fixando-te nas minhas mágoas
Transformando-me em negra farinha...
Navegando em tuas fráguas.
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