Suspendo o juízo com alma, espírito, sentimento,
paro o tempo diverso e indistinto que me afoga.
Persigo com calma, vida, reflexão para o mundo de que me afasto.
Olho e, sem querer, mergulho nos ideais que abandono
que me enchem de ar indolente, sinestesias dormentes.
Cresço com calma e pressa de crescer sonhando, vivendo.
Transpirando o odor fino da inteligência incompleta
da razão que sobriviveu ultrapassando as emoções.
Eu sonho pensando que vivo crescendo,
na imaginação do mundo pensado onde vivo.
E penso... penso que sou obrigada a pensar
simplesmente porque sou humana.
E tu, se quiseres viver realmente, suspende o juízo
e deixa-te levar pelo sentimento espiritual
que segregas do pantanal da vida, onde te afundas...
e onde morrendo, todos vivemos vagarosamente depressa.
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paro o tempo diverso e indistinto que me afoga.
Persigo com calma, vida, reflexão para o mundo de que me afasto.
Olho e, sem querer, mergulho nos ideais que abandono
que me enchem de ar indolente, sinestesias dormentes.
Cresço com calma e pressa de crescer sonhando, vivendo.
Transpirando o odor fino da inteligência incompleta
da razão que sobriviveu ultrapassando as emoções.
Eu sonho pensando que vivo crescendo,
na imaginação do mundo pensado onde vivo.
E penso... penso que sou obrigada a pensar
simplesmente porque sou humana.
E tu, se quiseres viver realmente, suspende o juízo
e deixa-te levar pelo sentimento espiritual
que segregas do pantanal da vida, onde te afundas...
e onde morrendo, todos vivemos vagarosamente depressa.